Normas de segurança melhoradas e novos regulamentos (incluindo a instalação de alarmes de fumo) reduziram significativamente as consequências dos incêndios domésticos, mas fumar e cozinhar continuam a ser as causas mais comuns. Os governos da UE e do Reino Unido recomendam a utilização de materiais, aparelhos e mobiliário resistentes ao fogo em casas; estes geram muito menos fumo do que os materiais normais, pelo que os alarmes de fumo demoram mais tempo a ativar.